domingo - 03/04/2011
Continua repercutindo em Sobradinho a confusão que aconteceu na câmara de vereadores na última quinta-feira, dia 31, quando o vereador Sales, líder do prefeito, que estava inscrito para falar no grande expediente, se recusou, questionando que o tempo havia extrapolado e que o presidente do legislativo teria que obedecer ao regimento interno da casa, que estabelece uma hora para o pequeno e grande expediente.
O presidente da câmara Ranilson Nery, não quis ouvir o parlamentar. “Na administração anterior o vereador Sales fazia o que queria, mas comigo, a situação é diferente. Os trabalhos vão continuar”, disse Ranilson Nery. Em seguida anunciou o vereador Cícero Alves que falou aproximadamente cinco minutos, no grande expediente, o vereador inscrito tem direito a vinte minutos de pronunciamento.
Logo depois, o vereador Miguel Alves de Faria, conhecido por Gabriel Lustosa, usou a tribuna e foi interceptado pelo edil Sales que pedia ao presidente da câmara que respeitasse o regimento interno da casa legislativa.
O presidente Ranilson Nery, disse a Sales, que o mesmo estava nervoso e que tomasse suco de maracujá, e mais, “se o senhor não estiver gostando que se retire do plenário. O vereador disse que não se retiraria, pois foi eleito pelo povo para representá-lo naquela casa”.
Ranilson Nery usou das prerrogativas de presidente e deu por encerrada a sessão. O vereador Gabriel Gomes de Farias, insatisfeito porque não falou, chamou o vereador Sales de “moleque” três vezes consecutivas e quase vão às vias de fato no plenário da Casa.
Por Francisco Ferreira
JÁ DIZIA OTAVIO MANGABEIRA: PENSE EM UM ABSURDO! TEM NA BAHIA. SÃO PREFEITOS E POLITICOS LOCAIS MILIONARIOS E O POVO NA FALÊNCIA MORAL E PRINCIPALMENTE FALÊNCIA ESPIRITUAL.
ResponderExcluirNELSON COELHO.
CIENTISTA PSÍQUICO.